Eclipse Lunar: Como ver fenômeno na noite de hoje apesar da fumaça das queimadas no Brasil
Fenômeno pode ser observado em qualquer região do país.
Nesta terça-feira (17), os céus do Brasil serão palco de um dos fenômenos astronômicos mais aguardados: o eclipse parcial da Lua. Mesmo com a possibilidade de céu nublado em algumas regiões ou sob interferência da fumaça das queimadas, o fenômeno tem transmissão ao vivo e pode ser observado em qualquer região do país.
A contemplação em todo o país é possível através do Observatório Nacional, que faz a cobertura ao vivo do eclipse, permitindo que todos possam acompanhar o espetáculo lunar. E diferentemente do solar, este tipo de eclipse pode ser observado sem equipamentos ou uso de óculos de proteção. Confira nesta reportagem como assistir ao evento e ainda saiba mais sobre a formação do fenômeno.
O que é um Eclipse Lunar parcial?
Um eclipse lunar ocorre quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra sobre o satélite natural. No caso de um eclipse parcial, apenas uma parte da Lua entra na sombra da Terra, o que resulta em um efeito visual impressionante. O fenômeno pode ser observado a olho nu, sem a necessidade de equipamentos especiais, desde que o céu esteja limpo.
Horário do Eclipse Lunar e melhores momentos para assistir
O eclipse lunar parcial começa às 21h41 (no horário de Brasília), desta terça-feira, e o ponto máximo do fenômeno ocorrerá às 23h44, quando uma porção significativa da Lua estará encoberta pela sombra da Terra. O evento no céu se encerrará às 01h47 do dia 18 de setembro.
Como assistir mesmo com o céu nublado?
Com o recente avanço da fumaça das queimadas pelos céus do Brasil, há quem se preocupe com a visualização do fenômeno. Porém, saiba que nem mesmo a nebulosidade será um problema. Afinal, é possível acompanhar o eclipse ao vivo pela transmissão oficial do Observatório Nacional, pelo canal do órgão no YouTube.
O vídeo estará disponível a partir do início do fenômeno, e mostrará todos os detalhes em tempo real - disponível no início desta reportagem.
