População reclama de cortes feitos no asfalto que demoram muito tempo para serem fechados
Prefeitura de Joaçaba se manifesta sobre a reclamação dos leitores.
Muitas obras vendo sendo realizadas na cidade de Joaçaba, e com isso, o asfalto acaba sendo danificado por empresas que necessitam corrigir vazamentos de água, esgoto, ou até mesmo redes de telefonia que ficam por baixo da camada asfáltica. Contudo, sempre que há necessidade de obstruir o asfalto para realizar alguma obra, é de responsabilidade da própria empresa de reconstruir a parte danificada após a execução do trabalho. A explicação é da secretaria de obras da prefeitura de Joaçaba.
O que motiva as reclamações que chegaram ao Portal Éder Luiz é que muitas vezes os cortes feitos no asfalto permanecem abertos por um longo período, gerando problemas para quem trafega por estes locais.
"Essas empresas que estão fazendo obras no município, abrem buracos e tapam do jeito que menos dá trabalho", comenta um dos leitores.
Nossa reportagem buscou explicações na prefeitura. De acordo com o secretário municipal de infraestrutura, Vilson Sartori, todos os cortes no asfalto, que o setor de obras da prefeitura faz, estão sendo fechados quase que na sua totalidade.
“Os cortes que o município faz é de responsabilidade do próprio município fechar, e estamos fazendo isso sempre que encerramos a obra. É colocado uma capa de asfalto por cima da obstrução para depois reparar e não deixar um transtorno maior”, afirma o secretário.
Ainda segundo Sartori, outro problema é que em algumas obras que vem sendo realizadas, há o rompimento da rede de água ou esgoto e por conta dos vazamentos, os cortes acabam ficando abertos por mais tempo.
“Em casos de vazamento de água ou esgoto, onde a empresa responsável espera alguns dias para ver se vai haver novos vazamentos naquela região, por isso os buracos ficam abertos por mais tempo para o problema ser corrigido primeiro e depois ser feito o recapeamento, mas sempre é corrigido o mais rápido possível para não gerar problemas para a população”, diz Sartori.